Na Cadência do Samba/ Mulata Assanhada (pot-pourri)

Eliana Pittman

Compositor: Ataulfo Alves / Matilde Alves / Paulo Gesta

Sei que vou morrer não sei o dia
Levarei saudades da Maria
Sei que vou morrer não sei a hora
Levarei saudades da Aurora

Quero morrer numa batucada de bamba
Na cadência bonita de um samba
Quero morrer numa batucada de bamba
Na cadência bonita de um samba

Sei que vou morrer não sei o dia
Levarei saudades da Maria
Sei que vou morrer não sei a hora
Levarei saudades da Aurora

Quero morrer numa batucada de bamba
Na cadência bonita de um samba
Quero morrer numa batucada de bamba
Na cadência bonita de um samba

Mas, o meu nome
Ningúem vai jogar na lama
Diz o dito popular
Morre o homem fica a fama

Quero morrer numa batucada de bamba
Na cadência bonita de um samba
Quero morrer numa batucada de bamba
Na cadência bonita de um samba

Oh, mulata assanhada
Que passa com graça
Fazendo pirraça
Fingindo inocente
Tirando o sossego da gente

Oh, mulata assanhada
Que passa com graça
Fazendo pirraça
Fingindo inocente
Tirando o sossego da gente

Oh, mulata, se eu pudesse
E se meu dinheiro desse
Eu comprava sem pensar
Este céu, esta terra, este mar
E ela finge que não sabe
Que tem feitiço no olhar

Oh, mulata assanhada
Que passa com graça
Fazendo pirraça
Fingindo inocente
Tirando o sossego da gente

Oh, mulata assanhada
Que passa com graça
Fazendo pirraça
Fingindo inocente
Tirando o sossego da gente

Ah, mulata, se eu pudesse
E se meu dinheiro desse
Eu comprava sem pensar
Este céu, esta terra, este mar
E ela finge que não sabe
Que tem feitiço no olhar

Oh, mulata assanhada
Que passa com graça
Fazendo pirraça
Fingindo inocente
Tirando o sossego da gente

Oh, mulata assanhada
Que passa com graça
Fazendo pirraça
Fingindo inocente
Tirando o sossego da gente

Tirando o sossego da gente
Tirando o sossego da gente
Tirando o sossego da gente
Tirando o sossego da gente
Tirando o sossego da gente